domingo, 29 de junho de 2008

uma surra de gato. de dois em dois até da ímpar.


escritos.


devidro
dificil
divino
de-va-gar
dêlado
dôlado
dômêuládo.
decá.
descaralhando
deleve
divididinho.
descontente
desconfortavel
decadente.
desfalecido.
devaneiando
descrevendo.
desculpando
dançando
desenhando.
descansando
desistindo
desgovernando.
desligo.

câmbio.
=~

______________________________

'Que saudades!
Como pode alguém sentir saudades do que nunca houve?
Como pode alguém sentir saudades do que nem viveu?
É como estou hoje,
Com saudades!
Morrendo de saudades dos sonhos que criei,
Chorando de saudades das horas que imaginei,
Das histórias que sonhei.
Hoje estou assim,
Querendo que o tempo vá para onde eu quero,
Para onde ele nunca esteve.
Mas a saudade é tanta que me paralisa,
É muita saudade
E nem aconteceu
E nada eu vivi.
Como se pode sentir saudades de uma época que não existiu?
De fantasias e de promessas que nunca se concretizaram?
Por que sentir saudades de um futuro inventado
quando há um presente imenso para se viver?
Mas não se manda no coração.
O coração é pretensioso e quase sempre faz o que quer,
A razão até tenta dominar,
Mas raramente consegue.
E por causa do coração a gente faz um monte de besteira
E fica esperando, esperando...
Esperando que tudo volte a ser como antigamente...
Ou pior,Que tudo seja como criamos em nossos sonhos mais recorrentes

Nenhum comentário:

 
©2007 Elke di Barros Por Templates e Acessorios