segunda-feira, 18 de agosto de 2008
não tenho medo de outra desilusão.
amo sem medo.
conheço o gosto raro de se passar uma noite em claro,
mesmo certa, as vezes peço perdão.
faço de meu divã o bar, não abro mão do popular.
não tenho vergonha nem juízo,
não peço conselhos nem faço pedidos.
chego, mostro e explico.
não amo com vergonha nem juízo.
choro com baladas, sou pirada.
encontro no outro meu paraíso.
sou limpa. sou linda. desvairada.
e o meu jeito um pouco louco, faz de mim uma espécie em extição.
[tehúli resende]
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conviver com as pessoas serve fundamentalmente pra nos mostrar que os dramas e pesares não resumem-se a nossa existência.
gastar sapatos, livrar-se de pesos, trocar experiências.
isso é viver.
é compartilhar com outro uma emoçao que fôra ou será sua.
ombros espaçosos, olhos e ouvidos atentos.
e o seu limite começa aonde o do outro termina.
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